quinta-feira, 18 de julho de 2019

Eclipses lunares: 12 fatos, mitos e curiosidades


Colombo alerta nativos da Jamaica sobre o eclipse da Lua: fenômeno garantiu a sobrevivência dos navegantes europeus. Imagem: ESO
Várias culturas temiam esses fenômenos, mas foi um eclipse lunar que salvou a vida de Colombo e de sua tripulação na Jamaica
 Ao longo dos tempos, os eclipses – sejam eles solares ou lunares – têm causado fascínio e temor nos mais variados cantos da Terra. Conheça a seguir 12 fatos e curiosidades sobre os momentos em que a Terra se interpõe entre o Sol e a Lua, ocultando esta última.
* Em 1503, os navios de Cristóvão Colombo encalharam na Jamaica. Durante o ano em que os europeus esperavam pelo resgate, os nativos cuidaram deles. Mas chegou um momento em que os índios cansaram de alimentá-los. Colombo tinha um almanaque a bordo e sabia que um eclipse lunar aconteceria em breve. Pouco antes do fenômeno, em 1º de março de 1504, ele disse aos índios que seu deus estava com raiva e lhes mostraria isso naquela noite. Quando nosso satélite ficou eclipsado, os nativos prometeram continuar a garantir o sustento dos navegantes se o deus de Colombo restaurasse a Lua.
* Os budistas tibetanos acreditam que as boas (e más) ações praticadas durante um eclipse lunar são multiplicadas por mil.
* Para os antigos chineses, um eclipse lunar significava que o Dragão (energia solar, masculina) estava tentando devorar a Lua (energia feminina).
* De acordo com um mito sul-africano, o Sol e a Lua lutam durante um eclipse. Cabe às pessoas se unirem e encorajarem os dois corpos celestes a resolver sua disputa.
* Baseadas na crença de que a Lua controla e regula a vida na Terra, muitas tribos norte- americanas afirmam que os eclipses lunares são um sinal de transformação. Para os navajos, por exemplo, essas ocasiões servem para restaurar o equilíbrio do universo e são celebradas com cantos, danças e convivência em família.
 * A tribo hupa, do norte da Califórnia, acreditava que a Lua, uma divindade masculina, tinha 20 esposas e diversos animais de estimação – a maioria dos quais eram onças-pardas e cobras celestiais. Quando a Lua não lhes trazia comida suficiente, eles a atacavam, fazendo-a sangrar e parecer vermelho. O eclipse terminaria quando as esposas da Lua viessem em seu socorro.
* Uma descrição de eclipse está no capítulo 2, versículo 31 do Livro de Joel (parte do Antigo Testamento): “O Sol se converterá em trevas, e a Lua em sangue, antes que venha o grande e terrível dia do Senhor”.
* Na Índia, há pessoas que evitam cozinhar, comer e beber durante os eclipses lunares. Elas acreditam que a comida fica 28 dias mais velha, embora sua aparência se mantenha a mesma, e pode se tornar tóxica.
* Em várias culturas, as grávidas são aconselhadas a ficar em casa quando a Lua fica escura por medo de que o feto seja amaldiçoado. Elas também devem se afastar do trabalho doméstico, pois se acredita que o uso de uma faca ou outro objeto afiado cause marcas de nascença.
* Adeptos do paganismo e da wicca acreditam que feitiços executados durante eclipses, tanto solares quanto lunares, estão num patamar superior ao dos demais e exigem um praticante mais experimentado. Segundo essas crenças, a magia relacionada a poderes psíquicos se torna mais poderosa durante um eclipse lunar.
* Os incas acreditavam que as Luas de Sangue ocorriam quando um jaguar mitológico atacava e comia a Lua. Para afugentar o animal, as pessoas agitavam lanças e faziam seus cães latirem no céu noturno.
Na verdade, a chamada Lua de Sangue ocorre quando nosso satélite, totalmente eclipsado, parece vermelho porque a luz do Sol passa pela atmosfera da Terra, a qual filtra o segmento do verde ao violeta do espectro de luz. Sobra apenas uma névoa vermelha para colorir a paisagem lunar.
* Mesmo no Ocidente dos dias de hoje, há pessoas que atribuem aos eclipses lunares graves infortúnios. O pastor americano Paul Begley, por exemplo, viu na Lua de Sangue de 27 de julho de 2018 um sinal da chegada do apocalipse. Ele postou no YouTube um vídeo para avisar seus seguidores sobre o fim da Terra, no qual declarou que Deus “havia falado com ele” e lhe dissera para “verificar a Lua de Sangue” em junho de 2018.
Begley afirmou ter descoberto que a Lua de Sangue “estava acontecendo em Jerusalém”, o que, para ele, era um indicador claro de que os Quatro Cavaleiros do Apocalipse estavam se preparando para deflagrar o Fim dos Dias. “Então você não pode desmentir o que estou dizendo”, disse ele no vídeo. “Você não pode. Tudo o que estou dizendo é factual, real.” Como se sabe, porém, o mundo não acabou em 2018.
Por Revista Planeta

segunda-feira, 15 de julho de 2019

As melhores dicas para organizar seus livros


Se você adora livros e não troca os modelos físicos pelos virtuais, é provável que tenha algum problema para organizá-losA leitura pode acrescentar muito mais do que conhecimento à sua vida. Ela estimula a imaginação, desenvolve a criatividade e muitas vezes faz você se apaixonar pelas histórias contadas. Quando se adquire esse hábito, é normal colecionar uma série de títulos e ter sempre um exemplar na cabeceira.
Se você é do tipo de pessoa que adora livros e não troca os modelos físicos pelos virtuais, é provável que tenha algum problema para organizá-los. Hoje vamos te dar as melhores dicas para organizar os seus livros e tê-los sempre à mão.
Faça uma triagem dos seus livros
Antes de começar a fazer a organização, separe todos os livros em um lugar. Dessa forma, você conseguirá visualizar todos os exemplares que adquiriu e verificar quais deles podem ser destinado para doação, venda ou entregues a algum amigo que você acredita que gostaria de ler.
Sabemos que muitas vezes é difícil desapegar, e na verdade nem sempre isso é necessário. Essa é apenas uma forma de te fazer perceber quantos livros você tem que não usa, quais ainda não foram lidos, quais não gostou. Se você considerar se desfazer de algum deles, poderá garantir mais espaço para os que você realmente não abre mão de ter em casa e para os novos que com certeza você já pensa em adquirir.
Compre móveis especiais
Estantes, nichos, móveis feito sob medida. Escolha o que vai se adaptar melhor ao seu ambiente e à quantidade de livros que tem. Você pode levar em consideração a decoração e o espaço disponível. Determine em qual ambiente eles deverão ser guardados – sala, escritório, quarto – e se ficarão expostos, ou não.
Além de serem objetos de apego, os livros também servem como excelentes objetos decorativos. “O móvel que for escolhido para guardar os livros precisa representar a personalidade do morador no ambiente. São vários os modelos disponíveis desde o clássico ao rústico, para espaços grandes ou pequenos. Um dos fatores que contam muito é a funcionalidade do móvel”, explica a porta-voz do site MagoDeCasa.com.br, Amanda Sousa.
Escolha uma forma de catalogar
Agora que você já sabe com quais vai ficar, é hora de colocar a mão na massa. As formas mais frequentes de organização são por cores, tamanho, tema ou ordem alfabética. A primeira e a segunda servem mais como elementos decorativos do que funcionais.
Uma dica legal é deixar nos lugares mais altos ou ao fundo os que você já leu. Deixe à frente os que você ainda não leu, para ficar mais fácil de procurar.
Siga as regras de conservação
Por serem feitos de material degradável, é importante mantê-los em local adequado para que durem por muito tempo. Lembre-se sempre de colocá-los em local arejado, com pouca umidade. Evite deixá-los inclinados e não coloque os livros pesados por cima de outros para não ter o risco de deformarem.
Quanto à limpeza, sempre que possível, passe um pano macio para tirar a poeira. A acetona pode ser usada para tirar sujeiras da capa. Já a borracha, tira as manchas amareladas das páginas. Faça tudo com muito cuidado.
Se tiver crianças, monte um espaço só para elas
Não existe melhor professor do que o exemplo. O hábito de leitura, quando iniciado na infância, tem muito a acrescentar à vida da criança. Não só cognitivamente, mas no seu desenvolvimento global. Se você tem filhos, considere montar um espaço de leitura também para eles seguindo o exemplo que foi feito para você. Utilize móveis parecidos, com a mesma cor e padrão, porém adaptado ao tamanho deles.
Deixe que a criança participe do processo de organização e faça ela perceber a importância que os livros podem ter na vida delas e os cuidados que eles precisam. Coloque os exemplares favoritos dela e leve-a sempre para escolher novos títulos para leitura.
Por Renan Lelis, na Poltrona Nerd/Cristina Danuta, em www.livrosepessoas.com

terça-feira, 9 de julho de 2019

Bolsa de couro de pirarucu da Osklen ganha selo de sustentabilidade internacional

O certificado privilegia produtos com excelências sustentáveis nos critérios sociais, éticos e ambientais da Eco-Age
Durante a Semana de Alta Costura de Paris, uma marca brasileira ganhou reconhecimento por suas práticas sustentáveis. A linha de bolsas da Osklen, feitas com couro de pirarucu, acaba de ser premiada com o GCC Brandmark.
O certificado bastante criterioso privilegia produtos com excelências sustentáveis nos critérios sociais, éticos e ambientais da Eco-Age, empresa criada pela ativista Livia Firthm que presta consultoria sobre moda sustentável. O GGC já foi concedido para labels internacionais como Stella McCartney, Gucci e Choppard, mas essa é a primeira vez que uma marca brasileira recebe o selo.
Bolsa de pirarucu, da Osklen (Foto: Divulgação)
Pioneira no couro de pirarucu, as bolsas são feitas em parceria com 378 comunidades ribeirinhas do Estado do Amazonas e do Estado do Acre. A técnica de produção foi desenvolvida em parceria com o InstitutoE, ONG que busca conectar práticas sociais e ambientais sustentáveis de diferentes campos para a sociedade e a indústria textil. A pele, que costumava ser descartada como resíduo após o consumo da carne, se tornou fonte de renda para 378 comunidades ribeirinhas do Estado do Amazonas e do Acre e está presente em 48% dos acessórios de couro da Osklen. 
Por Vogue

sexta-feira, 5 de julho de 2019

Mergulhador encontra bomba da 2ª Guerra em praia de Fortaleza

Artefato estava enterrado no fundo do mar e foi encontrado no fim de semana a quatro quilômetros da Praia de Iracema.

Oscar Moreira é corretor de imóveis e mergulhador nas horas livres. Ele pensou ter avistado uma garrafa no fundo do mar do litoral de Fortaleza, mas era algo ainda maior. O artefato foi localizado a quatro quilômetros da Praia de Iracema. Na ocasião, ele retirou parte da sujeira e voltou para a superfície ainda pensando se tratar de um objeto antigo, mas não esperava que fosse uma bomba. As informações são do G1.
A peça foi achada no domingo (30), e o risco de ter nas mãos um material explosivo só foi dado pelos amigos oficiais de reserva da Marinha do Brasil, para quem Oscar encaminhou as imagens. A suspeita é de que se trate de uma cápsula explosiva não detonada, de uso em bateria antiaéreas. A bomba estava fincada na areia a aproximadamente 11 metros de profundidade.
De acordo com o pesquisador Augusto Bastos, a bomba deve ter chegado ao local no período da Segunda Guerra Mundial, mas não se sabe a que equipamento militar ela pertenceu. "É cedo para dizer a origem dela, se veio de uma bateria antiaérea em terra, que havia esse equipamento em Fortaleza, ou mesmo de algum canhão em navios mercantes. Outra possibilidade é ter caído de algum avião. Uma investigação a partir do número de série da munição que poderá afirmar a origem do material. O que é mais preciso é que a peça não está detonada."
"Eu mandei fotos para amigos da Marinha, só depois que percebi que estava correndo um grande risco", afirma Oscar. Ele praticava mergulho livre com o amigo Régis. Eles estavam de caiaque e entraram na água numa área onde comumente são encontradas peças da década de 1940, quando Fortaleza era uma área estratégica de transporte marítimo tanto com fins comerciais como militares.
"Eu fiquei logo com medo, assustado, não quero passar mais nem um dia com essa peça comigo. É um risco grande", afirma Oscar, que entrou em contato com a Capitania dos Portos, em Fortaleza, para poder entregar a bomba.
A bomba foi entregue na tarde desta quarta-feira (3) à Capitania dos Portos, em Fortaleza.  Um dos militares chegou a sugerir, como hipótese, que se trate de uma espoleta graduada, ou seja, a bomba regularia a profundidade em que iria explodir.
A Capitania dos Portos recomenda que materiais desconhecidos encontrados no fundo do mar devem permanecer no local, devido ao risco de explosão.
Por Camila Lima/G1/Meionorte.com

terça-feira, 2 de julho de 2019

Saiba mais sobre a psicomotricidade e o autismo

Young Boy Studying At Desk In Bedroom In Evening
A psicomotricidade é a ciência que estuda o ser humano por meio de seu corpo em movimento e em relação ao seu mundo interno e externo. O objetivo é visualizar o ser humano da maneira mais completa possível. Sendo assim, o especialista da área (psicomotricista) dispõe de um conjunto de atividades que ajudam as crianças a desenvolver suas habilidades de forma individual.
Sabe-se que há uma interdependência entre o desenvolvimento motor, afetivo e intelectual da criança, pois nos movimentos ela consegue mostrar os seus desejos, a afetividade, como interage com o meio em que vive e a possibilidade de comunicação.
Essas atividades de psicomotricidade envolvem o movimento, a inteligência e o afeto. Trabalha-se a percepção de si mesmo, por meio das sensações e relações entre o corpo e o exterior, além do jogo simbólico e a subjetividade psíquica. A técnica pode ser aplicada por diversos especialistas como fonoaudiólogos, educadores físicos, psicólogos, psicopedagogos, entre outros.
Como contribui para quem tem TEA
Muitas vezes, a pessoa com o Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) utiliza seu corpo para demonstrar o que sente. É importante trabalhar com a psicomotricidade logo na primeira infância dos autistas (até os sete anos, aproximadamente) com atividades que acompanhem a idade mental e o organismo da criança. A pessoa com o TEA precisa ser estimulada na sala de aula e em casa a realizar desenhos, pinturas, recortes e colagens.
E também é importante realizar brincadeiras com objetos lúdicos e que estimulem a curiosidade da criança. Sempre respeitando a individualidade da pessoa com autismo. Por isso, quem tem hipersensibilidade precisa ficar longe de objetos com texturas. Podem também realizar atividades com bambolês, jogos com objetos de diversas formas e tamanhos, jogos com tecidos, entre outras atividades.
As brincadeiras lúdicas na educação infantil é uma ótima estratégia para treinar a coordenação motora das crianças e também para o equilíbrio e noção de lateralidade. O psicomotricista faz intervenções que estimulem o desenvolvimento do corpo em movimento, beneficiando a interação do autista com a família e o meio social, suas habilidades cognitivas, afetivas, emocionais, o que proporciona mais qualidade de vida. Nesse processo, ele deve captar as mensagens não verbais da criança, pois a comunicação e o vínculo são características que envolvem a eficácia do trabalho do psicomotricista com o autista.
Sabe- se que a psicomotricidade ajuda a criança autista a descobrir o seu corpo, seu espaço e o mundo à sua volta. Ela também passa a percebe os estímulos por meio dos seus sentidos, sensações e sentimentos. Por isso, passa a construir seu próprio mundo devido às relações afetivas e emocionais.
Os autistas sentem dificuldade de noção corporal e por essa razão é fundamental ajudar a criança com o autismo a conhecer o próprio corpo. É importante nomear as partes do corpo, deixá-la tocar e entender a funcionalidade, de modo que ela possa relacionar o nome da parte do corpo com o significado.
A psicomotricidade ajuda quem tem o Transtorno do Espectro do Autismo a desenvolver a parte sensorial, a motora, a linguagem e a capacidade de perceber ambientes sociais. Permite que o autista desenvolva habilidades ao apropriar-se de sua imagem e esquema corporal e  da consciência de seu corpo dentro de um ambiente ou de um contexto.
Vale ressaltar que além do ambiente escolar, a família deve incentivar e realizar os exercícios de psicomotricidade indicadas pelo profissional para que o autista consiga desenvolver suas habilidades. É importante que os pais, professores e cuidadores estimulem as percepções sensoriais da criança com o TEA e procure ajuda profissional para elaborar uma estratégia com as atividades adequadas de acordo com a necessidade da criança autista.
Por NeuroConecta

Mundo da Lua’, ‘Castelo Rá-Tim-Bum’… TV Cultura libera programas clássicos no Youtube


As novidades do presente às vezes nos levam de volta ao coração do nosso melhor passado – e esse será o caso, para quem cresceu nos anos 1990, do canal Eu Vi Na Cultura: programas do passado glorioso da TV Cultura serão disponibilizados no canal. Clássicos como “Mundo da Lua”“Confissões de Adolescente”“X-Tudo”“Cocoricó” e “Castelo Rá-Tim-Bum” terão episódios lançados semanalmente.
“Pode comemorar: a saudade dos clássicos programas infantis da TV Cultura chegou ao fim! Atendendo aos pedidos nostálgicos do público, serão oferecidos semanalmente neste canal episódios das atrações que marcaram época e fizeram parte da infância de milhares de brasileiros”, diz o texto do canal. A nostalgia terá início com uma maratona de 12 horas de duração, que foi adiada e em breve será novamente anunciada. “As primeiras séries que chegam ao canal são Mundo da Lua, com dois episódios disponíveis toda terça-feira, e Ilha Rá Tim Bum, com dois episódios publicados a cada quinta-feira”.

A ideia de disponibilizar o conteúdo online veio de José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, presidente do conselho artístico da TV Cultura, e se alinha ao desejo da emissora de se conectar à internet. O canal Eu Vi Na Cultura por enquanto oferece, como uma deliciosa palhinha para o que está por vir, a abertura de alguns dos melhores programas que a Cultura exibia – e que agora estarão de volta, diretamente do passado, para hoje.
Por Vitor Paiva/Hypeness

segunda-feira, 1 de julho de 2019

NASA pede que crianças escolham nome do próximo robô espacial

A agência lançou o concurso "Name the rover" para estudantes

Rover Mars 2020 (Foto: NASA )
Rover Mars 2020 (Foto: NASA )

O lançamento de rover interplanetário, um robô com missões planejadas para a Lua e para Marte, está próximo e a NASA anunciou que seu nome será escolhido de uma maneira diferente: por uma criança ou jovem. A agência criou um concurso para estudantes pensarem em títulos criativos para o cientista robótico, que procurará por vida microbiológica, além de fazer a coleta de amostras do "planeta vermelho".
A competição, chamada “Name the Rover”, terá inicío no final deste ano, quando jovens do ensino fundamental e médio poderão propor os nomes. A NASA espera que isso estimule os estudantes a se empenharem nas áreas de tecnologia e ciência espacial, além de apoiar metas nacionais de incentivo aos campos da ciência e da matemática.
As inscrições deverão ser feitas pela plataforma online da companhia de tecnologia "Future Engineers". No momento, a NASA está a procura de pessoas para julgarem os resultados da “Name the Rover”.
Infelizmente, a competição só acontecerá para estudantes dos Estados Unidos. Ainda assim, pode ser uma oportunidade para pesquisar mais sobre a ciência espacial, e quem sabe, ajudar seu pequeno a desenvolver um novo interesse.
Por Crescer online