quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

A SUSTENTABILIDADE DA YEVU

Social e eticamente responsável, com estampados carregados de sentido de humor e jovialidade e proposta diretamente do exótico Gana, a coleção da Yevu reúne todos os critérios para tomar de assalto o guarda-roupa das millennials.
Numa altura em que os coordenados estão sob o regime repressivo dos tons neutros, as propostas coloridas e divertidas da Yevu são um grito de liberdade.
A marca lançada por Anna Robertson a partir do Gana já mereceu a atenção do portal de tendências WGSN, sobretudo graças à sua produção social e eticamente responsável, garantida por produtores locais, e ao seu impacto em redes sociais como o Instagram, depois de um conjunto de experiências pop-up extremamente bem-sucedido.
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Eis tudo o que já se sabe sobre a marca e o que faz dela o próximo objeto de cobiça:

1 – Yevu significa “estrangeiro” e era uma expressão que Anna Robertson, a fundadora, ouvia regularmente nas ruas de Gana. Eventualmente, Robertson decidiu adotar esta palavra como nome de batismo da marca – ouvido pela primeira vez há três anos, quando uma loja pop-up da Yevu despontou em Sydney, esgotando nos primeiros três dias. Outras pop-up abririam portas em Melbourne e Londres.
2 –  A Yevu tem como pilar a produção com impacto social. O negócio de Anna Robertson está em crescendo, com o objetivo de contribuir para a erradicação da pobreza urbana. Robertson emprega 22 pessoas (entre alfaiates e costureiras) em Accra, capital do Gana, e está a usar a marca para dar a conhecer o talento local ao mercado de moda global. A equipa de criadores sediada em Accra trabalha em toda a gama colorida, arrojada e eticamente produzida da Yevu.
3 –  A marca está atenta às últimas tendências de moda, oferecendo peças oversized e estampados memoráveis em stocks limitados.  A paleta de cor vibrante é ideal para iluminar os feeds de Instagram.



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